Jamais podemos esquecer da importância da preservação dos inúmeros biomas presentes em todo o planeta, lar de várias espécies de animais e plantas: as florestas! No Brasil é fundamental chamar a atenção para o desmatamento, uma das grandes causas de destruição da biodiversidade no país.
Os alertas de desmatamento no Brasil cresceram 80% nos últimos dois anos, segundo o Inpe. O aumento está associado ao avanço da mineração e extração de madeira, ambas ações incentivadas pelo atual desgoverno federal.
A flexibilização de leis de preservação, corte de orçamento, total desrespeito pelos territórios indigenas e o incentivo ao agronegócio, tem sido algumas das principais pautas do governo bolsonarista.
Aqui em Santa Catarina não tem sido muito diferente. Deputados aprovaram a revisão do Código Estadual do Meio Ambiente (Lei Estadual 14.675/2009), alterando desde licenciamentos até a lei de proteção de espécies ameaçadas de extinção, como as araucárias.
Em sua atuação na capital, nosso Mandato Agroecológico faz denúncias frequentes sobre o desmonte da Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis). O órgão vem sendo prejudicado pelo poder público há bastante tempo. Qual é o real objetivo disso? É fundamental ter estrutura que atenda as demandas, para fiscalizar e cumprir as legislações vigentes. Para isso acontecer, é necessário um órgão ambiental forte. Realizar concurso público para a contratação de mais fiscais e outros técnicos. Nosso mandato destinou mais de R$ 200 mil em emendas impositivas em 2021, para questões ambientais em Florianópolis. Nenhum centavo foi executado. A natureza é o que faz Floriapa - e todo o estado de Santa Catarina - serem lindos como são. É essa característica que atrai pessoas do mundo inteiro e que nos proporciona a oportunidade de viver com qualidade de vida.
Os catarinenses e o meio ambiente merecem mais dos legisladores e de seus governantes. Não podemos deixar a boiada continuar a passar!
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