A pandemia chegou ao Brasil e a Florianópolis e podemos perceber a intensa procura pelo serviço público. Apesar de todos os problemas e dificuldades que existem, temos de reconhecer a dedicação e organização dos servidores públicos da área da saúde, que prezam pela prevenção e pela vida de todos os cidadãos.
A pandemia chega trazendo não só uma crise de saúde, mas acentuando também a crise econômica e social já existente no nosso país. É de se esperar que haja cada vez mais demandas da população pelos serviços públicos, principalmente, educação, saúde e assistência social.
São os serviços públicos que garantem à maioria da população o acesso aos nossos direitos mais básicos, como a saúde, a educação, a seguridade social, a segurança alimentar e nutricional, entre outros. Numa sociedade tão desigual como a nossa, é fundamental que todos possam ter acesso a esses serviços com qualidade, permitindo diminuir assim a desigualdade social. Os defensores do Estado mínimo são aqueles que não precisam do serviço público, mas a grande maioria da população precisa e tem direito a ele. É por isso que defendemos sempre o Estado presente e eficiente, e não o Estado mínimo e sucateado.
Desde o primeiro dia do nosso mandato, nos comprometemos com a defesa aos serviços públicos e pelos direitos dos servidores. Estamos lado a lado dos servidores, priorizando sempre o diálogo direto com os usuários, os profissionais, o sindicato, os conselhos de direitos e fóruns. Sempre estivemos, e continuaremos assim, com as portas abertas para ouvir a população, visitar equipamentos públicos, participar de eventos, prestar esclarecimentos sobre acontecimentos na Câmara, indicar à prefeitura benfeitorias a serem feitas pela cidade.
Acreditamos ser imprescindível a defesa dos serviços públicos universais, gratuitos e de qualidade. Que esta crise mude a dinâmica com que os governos executivos federal e municipal vêm tratando os servidores e os serviços públicos.
Que fique como ensinamento que devemos defender o serviço público de carreira de saúde, da educação, da seguridade social, das Universidades públicas. Que a partir dessa crise, os vereadores reflitam melhor antes de votarem contra projetos e emendas orçamentárias que prejudiquem os serviços públicos e os servidores, que estão na ponta das políticas públicas atendendo a população.
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